Uma das maiores empresas do mundo precisava de um choque cultural. A Phillip Morris entendeu que as hierarquias, a estrutura engessada e a forma como as pessoas falam na rotina do trabalho precisavam mudar e isso começava por um novo espaço.
Mais do que um ambiente reestruturado, a WeWork tinha como foco ampliar a comunicação da empresa e mostrar o poder de uma estrutura flexível.
A localização privilegiada coloca a empresa no centro dos grandes negócios do país, mas é a fluidez de ideias e a integração entre equipes que faz verdadeiramente essa ponte. O time mais próximo pensa melhor, responde aos grandes problemas de maneira mais rápida e trabalha com o foco total no coletivo. Esse modelo de squad que a WeWork tem é bom porque desfaz os limites físicos e sociais, abrindo os espaços para receber – literalmente – qualquer sonho, desejo, ideia ou inovação. A WeWork busca devolver a liberdade que as pessoas tem para colaborar com a empresa.
Essa é a cultura da WeWork. E agora também da Philip Morris.